Eu ia colocar créditos no meu celular. Eu ia fazer um novo flog para  registrarmos tudo aquilo que iriamos viver. Eu estava feliz, eu estava dançando sozinha na sala com a vassoura. Eu estva boba. Pisando nas nuvens.  Você estava tão amável comigo. Eu fui dormi sorrindo na noite de sábado falando mentalmente, “Que bom que tem alguém no mundo que gosta de mim assim.”.  Que bom que você tinha me dado outra chance. Eu estava radiante, senti que tudo poderia começar a dar certo. Porque de um jeito ou de outro, você sempre me deu uma especie de apoio, para que pudesse fazer a minha base. Era só o primeiro dia, e eu já pensava num futuro especial. Eu estava pronto para me abrir, ia começar te contar um monte de coisa do mundo de cá. Eu realmente estava radiante por ter você assim por perto, me chamando de amor. Mas do nada, em menos de 24 horas, parecia que nada mais disso fazia sentido. Eu estava no carro, sentada no banco de tras, indo ao mercado com meus pais. E você me mandou aquela sms pelo celular, desfazendo tudo em um minuto. Eu senti  -Mas eu senti uma vibração. A vibração de ferração. Sabia que ia dançar. E dancei. - Clarissa Corrêa. – E outra, juro, senti uma espada passando pelo meu coração que estava se abrindo para você. Senti um arrepio pelo corpo todo, e aquela vontade louca de chorar com gosto de amargura. Olhei a rua, pelo movimento do carro e fiquei a pensar. Você me deu a chance, e menos de um dia percebeu que não dava, que ´não ia rolar´. Pode ser que você sinta minha falta, não duvido disso.  Mas, hoje, não sou a pessoa certa para você ter ao seu lado.  Acho que você não sentiu nem a metade da alegria, sossego com coração a qual eu senti quando estive com você, em menos de um dia.  E se você quiser saber, na noite de domingo, depois de aguentar o dia todo, e sem parar de pensar nisso tudo,  antes de dormi eu desabei, chorei mesmo, mais uma vez. Caramba, eu só queria ser feliz, ter amor de alguém naturalmente, e viver bem. Se isso tudo  parecer um puro drama, desculpa não sei ser de outro jeito quando escrevo o que vem aqui de dentro.